Violência de gênero contra jornalistas

Dados sobre os ataques com viés de gênero e casos que vitimaram mulheres no Brasil em 2024

Outros tipos de agressão

Em porcentagem de ocorrências

1º

Ameaças, intimidação e ciberameaças

23.9%
2º

Agressões físicas

16.9%
3º

Assédio e violência sexual

5.6%
4º

Processos civis e penais

5.6%
5º

Restrições na internet

5.6%
  • 1
  • 2
  • A violência no mapa

    As regiões em que os ataques foram mais recorrentes

    SudesteCentro-OesteSulNorteNordesteNão se aplica50.7%12.6%9.8%4.2%12.6%1.4%

    Perfil das vítimas

    Do total de casos registrados, as ocupações das vítimas eram:

    Repórteres ou analistasEditores ou membros de diretoriaFotógrafos ou cinegrafistasRepórteres independentesRepórteres ou analistas20406080Editores ou membros de diretoria20406080Fotógrafos ou cinegrafistas20406080Repórteres independentes2040608088.7%4.2%1.4%7.0%

    Meios de comunicação

    Os tipos de veículos em que vítimas trabalham, calculado sobre o número de casos

    1º

    Televisão

    52.4%
    2º

    Jornal (nativo digital)

    18.6%
    3º

    Jornal (nativo impresso)

    14.5%
    4º

    Outros

    6.2%
    5º

    Rádio

    5.5%
  • 1
  • 2
  • Em %

    Gênero das vítimas

    Sobre número de casos

    Mulher | 91.5%Homem | 7%Não-binário | 1.4%Não se aplica | NaN%
    91.5% | Mulher (desses, 4.6% são trans)7% | Homem1.4% | Não-binárioNaN% | Não se aplica

    Cor das vítimas

    Sobre número de casos

    BrancaNegraIndeterminadaAmarela79.3%11.0%11.7%0.7%

    Quem são os agressores

    Do total de casos, os atores que mais atacaram jornalistas e comunicadoras foram:

    1º

    Estatal

    28.1%
    2º

    Não estatal

    28.1%
    3º

    Não identificado

    42.2%
    %

    Os dados aqui apresentados foram coletados e processados seguindo uma metodologia específica que pode ser acessadaaqui. Também é possível baixar a base de dadosaqui.

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