Violência de gênero contra jornalistas

Dados sobre os ataques com viés de gênero e casos que vitimaram mulheres no Brasil em 2025

Outros tipos de agressão

Em porcentagem de ocorrências

1º

Ameaças, intimidação e ciberameaças

18.5%
2º

Agressões físicas

10.8%
3º

Assédio e violência sexual

3.1%
4º

Restrições ao acesso à informação

1.5%

A violência no mapa

As regiões em que os ataques foram mais recorrentes

SudesteNordesteCentro-OesteSulNorteNão se aplica36.9%15.4%10.8%9.2%6.2%21.5%

Perfil das vítimas

Do total de casos registrados, as ocupações das vítimas eram:

Repórteres ou analistasEditores ou membros de diretoriaRepórteres independentesProdutores de conteúdo jornalísticoRepórteres ou analistas20406080Editores ou membros de diretoria20406080Repórteres independentes20406080Produtores de conteúdo jornalístico2040608086.2%9.2%3.1%1.5%

Meios de comunicação

Os tipos de veículos em que vítimas trabalham, calculado sobre o número de casos

1º

Televisão

52.3%
2º

Jornalismo independente

15.4%
3º

Jornal (nativo digital)

9.2%
4º

Outros

6.2%
5º

Jornal (nativo impresso)

4.6%
  • 1
  • 2
  • Em %

    Gênero das vítimas

    Sobre número de casos

    Mulher | 95.4%Homem | 4.6%Não-binário | 0%Não se aplica | 0%
    95.4% | Mulher (desses, 0% são trans)4.6% | Homem0% | Não-binário0% | Não se aplica

    Cor das vítimas

    Sobre número de casos

    BrancaIndeterminadaNegra89.2%6.1%4.6%

    Quem são os agressores

    Do total de casos, os atores que mais atacaram jornalistas e comunicadoras foram:

    1º

    Estatal

    23.1%
    2º

    Não estatal

    46.2%
    3º

    Não identificado

    32.1%
    4º

    Grupos à margem da lei

    1.5%
    %

    Os dados aqui apresentados foram coletados e processados seguindo uma metodologia específica que pode ser acessadaaqui. Também é possível baixar a base de dadosaqui.

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